A cada ano, as empresas integram mais seus sistemas de trabalho em tecnologias em busca de manter uma gestão estratégica de dados. Para isso, é necessário que façamos uma análise de processos de TI em busca de uma boa estruturação de nossa organização.
Pensando nisso, passamos a fazer análises preditivas de todos os processos de TI para conseguir uma boa estruturação das atividades internas, criando assim certos padrões a serem seguidos pelos colaboradores, na busca de diminuir erros, melhorar a qualidade e a velocidade das entregas, além de uma melhor produtividade.
Para isso, efetuamos todo um mapeamento dos processos de TI, classificando sua prioridade dentro do sistema da organização e qual o momento necessário de sua aplicação para ajudar no dia a dia da empresa.
No decorrer deste artigo, explicaremos mais sobre como fazer uma boa análise preditiva de processos de TI, desde seu mapeamento, à sua priorização nos sistemas, e por fim como sua aplicação funciona.
Como funciona a Análise de Processos de TI?
A análise preditiva de processos de TI é uma prática muito utilizada, porém, que se tornou tendência na era da privacidade de dados. Muitos sistemas e processos manipulam dados, o que torna necessária a revisão, documentação e adequação desses processos.
Para conseguir bons resultados, devemos usar a análise preditiva de processos de TI. Este tipo de avaliação é um tipo de Big Data Analytics que auxilia as empresas a utilizar dados de maneira estratégica, dessa forma fazendo com que os principais gestores das corporações possam conseguir entender as futuras demandas dos clientes mais rapidamente.
E como fazer funcionar? São utilizados algoritmos com estatísticas variadas e técnicas de inteligências artificiais, como machine learning, que é uma aplicação que fornece aos computadores uma forma de aprender e melhorar automaticamente seu funcionamento sem necessariamente ser programado para isso.
Quando colocamos essa análise na área de TI, usamos para identificar as tendências do setor, novas tecnologias, possíveis demandas internas, objetivos, projetos e metas previstas pela empresa.
Para que serve o mapeamento dos Processos de TI?
Primeiramente, devemos entender que os mapeamentos dos Processos de TI variam muito de uma empresa para outra. O “conceito de processo” basicamente é uma sequência de várias pequenas tarefas que visam concluir um objetivo em comum para concluir uma demanda.
Vale ressaltar que, em cada demanda, temos um processo diferente, sendo que eles podem vir do mais simples ao mais complexo, passando apenas por um setor da empresa ou por vários, dependendo sempre de qual será o objetivo final.
Em suma, o mapa de processos é uma ótima ferramenta de planejamento e gestão, sendo possível comprovar e analisar todos os eventos que transformam um trabalho em resultados para a empresa.
Com isso, é possível definir todos os objetivos de uma maneira estratégica e operacional. Em seguida, devemos identificar as entradas e saídas do processo.
Dessa forma, a entrada pode ser entendida como a informação bruta que chega para a empresa, que chega sem nenhum tipo de organização. Após isso, o material recebido é estruturado no sistema, e entregue para a saída. Nesta fase, são identificados os limites que o TI consegue chegar, e com isso, pode se comunicar melhor com outros setores.
Em seguida, passamos a identificar as atividades e componentes de acesso, que são os recursos aplicados em tarefas feitas pelos profissionais envolvidos. Depois, chegamos a uma das mais importantes partes do processo, que são as previsões de risco. Neste período, a equipe de TI precisa encontrar formas de prever possíveis falhas e erros que podem prejudicar o funcionamento do sistema.
Na penúltima etapa do mapeamento, é feita a definição dos indicadores de desempenho, que já falamos aqui em nosso blog. Nesse momento, a equipe que está participando da análise dos processos de TI faz uma análise ágil e assertiva para revelar o que pode ou não dar bons resultados para a empresa.
Por fim, chegamos à última parte do mapeamento: a documentação de toda a infraestrutura. Dessa forma, tudo o que for documentado pela equipe ficará disponível para que todos os envolvidos possam ter conhecimento dos procedimentos e os limites que os sistemas podem ou não ter, além de conseguir reconhecer erros com maior facilidade.
Como os processos de TI são classificados?
Segundo o GAEA existem três maneiras de classificar os mapeamentos de TI, são eles:
- processos primários: são os processos ligados à entrega de valor ao cliente, também conhecidos como processos finalísticos ou essenciais;
- processos de apoio: são processos de suporte que entregam valor, tanto para os processos primários, quanto para os processos de gerenciamento;
- processos de gerenciamento: são os processos de gestão, que geram valor para os processos de apoio ou para os processos primários.
Ainda segundo informações do GAEA, ainda temos três níveis tradicionais de mapeamento de processos de TI. Abaixo, as principais definições segundo a empresa:
- Nível 1: também conhecido como nível descritivo, aqui, o objetivo é alinhar entendimento do processo entre as equipes, com uma visualização simplificada;
- Nível 2: também chamado de nível analítico, nesse estágio já há uma busca por uma visão mais técnica do processo, destacando os eventos e tratamentos de exceção;
- Nível 3: no nível 3, ou executável, o foco está nos serviços que serão implementados/automatizados, trazendo uma visão com foco nos dados.
Conclusão
Como pudemos ver ao decorrer do artigo, investir em uma boa análise de processos de TI é muito importante para o bom funcionamento de sua empresa, principalmente quando o interesse é conseguir deixar cada vez mais as metodologias integradas tecnologicamente.
Além disso, é importante sempre entender que as análises preditivas são feitas a partir de algoritmos com estatísticas e da inteligência artificial que auxiliam a equipe técnica a fazer os relatórios com informações que podem ser muito relevantes para o entendimento dos gestores das empresas que contratam este tipo de serviço.
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