Na era da tecnologia, todos sabem a importância de sempre adaptar-se às novas tendências que surgem diariamente. Além disso, ter soluções de segurança avançadas para enfrentar um ciberataque é de suma importância para empresas, já que os ambientes de TI corporativos são alvos de ciberataques com frequência.
A informação caminha por todo o mundo, em vários dispositivos e em uma velocidade muito rápida, com isso, as empresas passaram a se proteger de maneira mais contundente contra ciberataques, sempre em busca de evoluir os sistemas de defesa da infraestrutura.
Por isso, as empresas costumam investir o máximo possível em sistemas de defesa. Porém, para saber como se proteger de uma ameaça, é preciso entender de onde os ataques vem, e como eles funcionam, não é mesmo?
Então, continue neste artigo, pois explicaremos tudo sobre o tema: o que é ciberataque, quais as principais ameaças e como evitá-las.
O que é um ciberataque?
Por definição, um ciberataque é um conjunto de ações designadas para atacar e desabilitar computadores de empresas ou de pessoas físicas. A maioria das operações criminosas tem foco em acessar, roubar dados ou até mesmo acessar os sistemas em busca de prejudicar pessoas e instituições privadas e governamentais.
Existem diversos métodos para conseguir lançar um ciberataque de maneira efetiva. Entre eles, podemos previamente citar os malwares, phishing, ataque de DoS e DDoS, entre outros tipos de ameaças que podem atingir sua empresa.
Ciberataques no Brasil
Segundo a Check Point, a previsão para o ano de 2023, é que ocorra um aumento global de ataques cibernéticos. Também vale ressaltar que a própria empresa, no terceiro trimestre de 2022, registrou no Brasil um acréscimo de 37% nas operações criminosas.
Já segundo a CNN, nos primeiros oito meses de 2022, o Brasil registrou 31.5 bilhões de tentativas de ciberataques, ou seja, um número 94% maior do que no mesmo período em 2021. No ano passado, grandes empresas sofreram com os atentados, entre elas, a Record TV e o Banco de Brasília foram as empresas mais atingidas.
Os principais tipos de ataques cibernéticos
Existem diversos tipos de ciberataques que podem atingir um sistema ou ambiente de TI de uma empresa. Esses diferentes métodos, apesar de tudo, são muito perigosos e funcionam da mesma forma: ou servem para roubar os dados da empresa, usar o sistema da organização para lançar ataques posteriores e até causar indisponibilidades de ferramentas de trabalho.
Conheça os principais tipos de ciberataques que atingem empresas todos os dias:
1 . Ameaça Persistente Avançada (APT)
É um ataque cibernético prolongado e com métodos muito sofisticados, com o objetivo de ter acesso não autorizado ao sistema de uma empresa, e conseguir roubar a maior quantidade possível de dados existentes no sistema/rede de computadores. Aqui em nosso blog, falamos sobre o APT, clique aqui para saber mais.
2 . Malware
Nada mais é do que um software de procedência duvidosa, incluindo spyware, ransomware, vírus e worms. Esse tipo de ataque viola a rede por meio de vulnerabilidades previamente existentes, normalmente por conta de algum erro do usuário ao acessar um link perigoso ou instalar um aplicativo desconhecido.
3 . Ransoware
Também conhecido como sequestro de dados, funciona como um tipo de bloqueio de acesso aos arquivos existentes no servidor invadido. Com o aumento do home office, o acesso a arquivos e sistemas de vários dispositivos e redes descentralizadas, a vulnerabilidade das empresas também aumentou, por conta da vulnerabilidade das redes das organizações, uma vez que várias pessoas se conectam ao sistema de locais diferentes.
4 . Phishing
É um método que consiste no envio de mensagens fraudulentas, parecendo vir de fontes confiáveis, normalmente sendo enviadas via e-mail. O principal objetivo deste ciberataque é o roubo de dados pessoais sensíveis, como informações de login, senhas de bancos, entre outros.
5 . DDoS e DoS
As duas modalidades de cibercrime tem como objetivo sobrecarregar um servidor ou rede de computadores para indisponibilizar o acesso do usuário original.
No DoS, apenas um computador consegue criar de maneira simultânea vários pedidos de acesso em um site ou servidor. Já no DDoS, são vários computadores efetuando o mesmo tipo de ataque, porém, buscando mais efetividade.
6 . Cryptojacking
Nesse crime virtual, o ataque é feito contra qualquer tipo de dispositivo que esteja conectado à internet em busca de fazer a mineração de criptomoedas. O ataque se inicia por meio de malwares instalados nas máquinas das vítimas.
O criminoso se aproveita de todos os recursos do dispositivo invadido para conseguir gerar a maior quantidade possível de criptomoedas, o que faz com que o computador acabe sendo afetado com uma lentidão enorme na navegação e uma perda no desempenho notável.
7 . Injeção SQL
Ocorre quando o invasor consegue inserir um código malicioso dentro de um servidor que utiliza SQL, fazendo com que informações sejam expostas.
8 . Ataque DMA
permite ao hardware da máquina atacada obter o acesso completo à memória RAM, sem passar pelo processador do computador, acelerando o processo de invasão, tanto quanto a taxa de transferências e dados. Os hackers conseguem efetuar este ataque sem precisar de um software específico, utilizando apenas um simples periférico.
9 . Ataque Man-in-the-Middle (MitM)
Também conhecido como ataque de espionagem. Basicamente, os invasores interrompem o tráfego de usuários no sistema invadido, conseguindo filtrar e roubar dados com mais facilidade.
Existem duas formas do ataque ocorrer: a primeira, por redes Wi-Fi públicas com pouca segurança, utilizando um dispositivo conectado à rede. Já na segunda, os invasores utilizam de um malware para violar o dispositivo e instalar um software. A partir daí, o usuário passa informações aos criminosos sem ter o conhecimento prévio.
Como se proteger?
Para conseguir se proteger da melhor forma possível de um ciberataque, é importante seguir um passo a passo em busca de melhorar sempre que possível a segurança de sua rede de computadores, infraestrutura digital e servidores.
É recomendado que as empresas mantenham sempre os sistemas operacionais atualizados, contar com uma proteção de endpoint para contemplar essa ampliação de dispositivos de acesso, além de sempre monitorar conexões às redes privadas. Também recomendamos tomar cuidado redobrado com dispositivos pessoais que podem ser conectados aos servidores privativos.
Por fim, é indicado que as empresas tenham uma política de segurança de dados e informações, para facilitar que a equipe de TI, seja da própria organização ou terceirizada, consiga formular proteções que estejam alinhadas ao entendimento da instituição.
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